MARINHO E A "INTELLOUCURA": IDENTIFICAÇÃO

Muitos dizem:“se preciso tem que bater a cabeça no chão” em alusão à famigerada raça. Aos 18min30 da partida em que a ADC Intelli/Orlândia goleou a Malwee/Cimed por 7 a 2, em Orlândia, no último sábado, a torcida de Orlândia vibrou, não com um gol, mas com a atitude do fixo e capitão da equipe, Marinho.  

As 1300 testemunhas presentes no dia da “decisão sem taça”, contra a Malwee, presenciaram a frase se tornando ação, quando o retrato puro da raça, com a faixa de capitão do lado do coração, chegou ao ápice e pela Intelli, levou a cabeça ao solo para proteger a defesa Orlandina. 

O jogador estava no chão e a única forma de proteger sua meta, era essa, Marinho não teve dúvidas e afastou o perigo usando seu único recurso, a cabeça. O capitão garante que tanta raça é abastecida pela torcida: “Como posso ver o show que essa torcida tem dado e não tomar uma atitude dessas? se preciso, faria de novo e quantas vezes for necessário, me identifico muito com essa torcida e esse time e isso me dá coragem para atitudes como essas” disse.

Marinho e a ADC Intelli não tiveram tempo para comemorar a goleada contra a Malwee, já que nesse sábado (28) embarcam para Petrópolis, onde na próxima segunda-feira (30), no ginásio da UCP, enfrentam o Poker/PEC, em mais uma partida decisiva da Liga Futsal: “O jogo de segunda é outra decisão e agora será sempre assim, o equilíbrio está muito grande nessa fase e qualquer ponto é extremamente importante, além disso, apesar de saber que teremos uma pedreira pela frente, temos que tentar manter uma sequência de bons resutados” finalizou o capitão do time Paulista.